Em um cenário onde os ataques cibernéticos se tornam cada vez mais sofisticados e frequentes, a execução de testes de intrusão (pentests) deixou de ser uma prática opcional para se tornar uma exigência estratégica dentro da Governança de TI. Empresas que desejam proteger seus ativos digitais, manter a conformidade regulatória e garantir a continuidade dos negócios precisam incorporar o pentest como parte essencial de sua política de segurança.
A Governança de TI visa garantir que os recursos tecnológicos estejam alinhados aos objetivos do negócio, com foco em segurança, conformidade e eficiência operacional. O pentest contribui diretamente para esse propósito ao:
Os pentests podem ser classificados de acordo com o nível de conhecimento do testador e o foco da avaliação. Abaixo, detalho os principais modelos:
Executar pentests regularmente é uma prática indispensável para empresas que levam a sério sua Governança de TI. Mais do que identificar falhas, o pentest fortalece a cultura de segurança, protege ativos críticos e demonstra comprometimento com a conformidade e a resiliência cibernética.
ISO – International Organization for Standardization:
Metodologias, Frameworks e Regulamentações: